O evento contou com os principais nomes da modalidade BMX do Brasil
Apucarana, PR – 29/04/2014 – O biker Paulo Saçaki (Belumi / John Roger / Open Bike Shop / ABS Sports) sagrou-se vice-campeão do Arnold Extreme, realizado no centro de eventos Riocentro, no Rio de Janeiro, durante o final de semana último. A competição é parte integrante do “Arnold Classic Brasil”, evento que leva o nome de ninguém menos que o grande astro do cinema Arnold Schwarzenegger. Aliás, o próprio esteve no Rio de Janeiro durante a realização do evento e das competições. “Ter o Schwarzenegger ali, como expectador, foi algo diferente, ele é alguém descontraído, e se disse impressionado, pelo visto foi a primeira vez que ele acompanhou de perto esse tipo de modalidade”, destaca Saçaki.
Apucarana, PR – 29/04/2014 – O biker Paulo Saçaki (Belumi / John Roger / Open Bike Shop / ABS Sports) sagrou-se vice-campeão do Arnold Extreme, realizado no centro de eventos Riocentro, no Rio de Janeiro, durante o final de semana último. A competição é parte integrante do “Arnold Classic Brasil”, evento que leva o nome de ninguém menos que o grande astro do cinema Arnold Schwarzenegger. Aliás, o próprio esteve no Rio de Janeiro durante a realização do evento e das competições. “Ter o Schwarzenegger ali, como expectador, foi algo diferente, ele é alguém descontraído, e se disse impressionado, pelo visto foi a primeira vez que ele acompanhou de perto esse tipo de modalidade”, destaca Saçaki.
O atleta confirmou a excelente fase em que vive, tanto na vida pessoal quanto na profissional, e fez questão de ressaltar o alto nível da competição. “Estar entre os dez melhores ali já é um grande feito, são todos atletas de altíssimo nível e com dedicação exclusiva ao BMX, e isso é muito bom, ver os competidores, cada qual com seu estilo, mas todos com muito respeito e amizade“, ressalta Saçaki.
O piloto viajou na quarta-feira para a cidade de São Paulo, onde se juntou a outro grupo e seguiram para o Rio de Janeiro. “A viagem foi bastante cansativa, passei o dia em São Paulo, e viajamos durante a noite. Ao chegar no Rio de Janeiro fomos direto para o local do evento, um lugar incrível, muito grande. Estima-se que mais de 90.000 pessoas passaram por lá durante todo o final de semana, é muita gente, o evento é fantástico, e reuniu empresas e atletas de vários outros segmentos”, relembra Saçaki.
Os primeiros treinos aconteceram na sexta-feira. “Tive um vacilo logo no início do primeiro treino, e sofri uma queda, acabei batendo o peito contra o guidão, isso com menos de dois minutos, tive que parar e só assistir ao pessoal treinar, sentia muitas dores e dificuldade para respirar. Já no hotel tratei de aplicar gelo, na tentativa de me recuperar para o sábado, mas juntou a dor, e todo o cansaço, então foi uma noite difícil”, diz Saçaki.
Já no sábado, o amanhecer na “cidade maravilhosa” parece mesmo ter sido um bom remédio. “Acordamos bem cedo, e fomos contemplado por uma visão do paraíso, o Rio de Janeiro é simplesmente fantástico, muito bonito mesmo, e eu já me sentia melhor, não recuperado 100% mas com condições de treinar. Pude acompanhar e aconselhar meus companheiros de time André Andrade (Xulé), e Marcelinho Amaral, ambos da categoria amador. Vi uma boa apresentação de ambos, uma pena o Xulé não ter ido bem nas duas voltas da classificatória, acredito que mais alguns campeonatos e ele irá amadurecer, BMX de qualidade ele tem. Já o Marcelinho não conseguiu fluir bem na bateria classificatória, porém na final ele destruiu, mostrou tudo e mais um pouco, e faturou a primeira colocação”, relembra Saçaki.
Ao final do dia, Saçaki pode voltar a pista. “Senti que o trabalho intenso de treinos no Kadoshi e de preparação física foram a diferença, eu tenho muito mais fôlego e domínio, e pude sentir que estava bem preparado para a disputa. Também, a oportunidade de estar entre tantos grandes nomes, faz com que eu me sinta bem, o bom mesmo era se pudéssemos treinar todos os dias, todos juntos, ai seria o céu”, brinca Saçaki.
Amanhece o domingo, e todos de volta ao Riocentro. “Os treinos aconteceram a partir das onze horas e já no início da tarde rolou as baterias classificatórias. Eu me distrai e acabei por errar minhas duas voltas, mas ainda assim me classifiquei na quinta colocação para a final, e isso foi um animo ainda maior. Já na final, eu e mais nove competidores, todos pudemos sentir que não seria fácil, e fui ao chão novamente, uma queda forte de uma altura considerável quando executava um “lookback”, minha camiseta enroscou no guidão, mas abortei a volta e fui me recuperar do susto”, relembra Saçaki, que complementa: “Abri minha segunda volta e tratei de relaxar e curtir o role, fluindo, andando para os dois lados e me divertindo de verdade, sem estar preocupado com o resultado, afinal o BMX é isso, é vida, é diversão, e para praticá-lo bem é preciso estar bem, estar tranquilo, e essa volta me rendeu a segunda colocação, uma grande conquista, fiquei atrás apenas do André Jesus, que andou muito bem”, ressalta Saçaki.
A terceira colocação ficou com Danilo “Ferruge”, Caio “Rabisco” em quarto e com Douglas “Doguete” Leite em quinto. Há quem diga que a bateria final é para ser lembrada por todo sempre, pelo nível e pela beleza das apresentações de cada competidor.
Amanhece o domingo, e todos de volta ao Riocentro. “Os treinos aconteceram a partir das onze horas e já no início da tarde rolou as baterias classificatórias. Eu me distrai e acabei por errar minhas duas voltas, mas ainda assim me classifiquei na quinta colocação para a final, e isso foi um animo ainda maior. Já na final, eu e mais nove competidores, todos pudemos sentir que não seria fácil, e fui ao chão novamente, uma queda forte de uma altura considerável quando executava um “lookback”, minha camiseta enroscou no guidão, mas abortei a volta e fui me recuperar do susto”, relembra Saçaki, que complementa: “Abri minha segunda volta e tratei de relaxar e curtir o role, fluindo, andando para os dois lados e me divertindo de verdade, sem estar preocupado com o resultado, afinal o BMX é isso, é vida, é diversão, e para praticá-lo bem é preciso estar bem, estar tranquilo, e essa volta me rendeu a segunda colocação, uma grande conquista, fiquei atrás apenas do André Jesus, que andou muito bem”, ressalta Saçaki.
A terceira colocação ficou com Danilo “Ferruge”, Caio “Rabisco” em quarto e com Douglas “Doguete” Leite em quinto. Há quem diga que a bateria final é para ser lembrada por todo sempre, pelo nível e pela beleza das apresentações de cada competidor.
