O biker volta de São Paulo com a sensação de dever cumprido, e já se prepara para os próximos desafios

O palco das disputas foi montado no estacionamento do Shopping Tamboré, em Barueri, região metropolitana de São Paulo. A mini rampa contou com um “spine” pensado especialmente para o BMX. “A pista ficou um show, muito próxima das pistas que estão sendo utilizadas nas etapas do mundial, e o lance de ser no estacionamento de um shopping trouxe ainda mais público, proporcionou conforto para nós atletas, foi tudo muito bom”, relata empolgado o atleta.
Essa foi a terceira participação de Paulinho no evento. “Foi difícil para mim, estou em tratamento, me recuperando de uma lesão no tornozelo, um local sempre complicado de tratar, mas mesmo assim alcancei o objetivo que havia traçado para esta etapa, que era estar entre os três primeiros, acabou dando tudo certo”, enfatiza o atleta, que nas participações anteriores havia obtido a sétima e a oitava colocação, respectivamente.
Paulinho teve dois dias de contato com a pista, e foi o suficiente para que o biker pudesse bem adaptar-se, e fluir bem suas linhas. “No sábado foi só concentração, estava totalmente focado na classificatória. Acabei cometendo alguns erros nas minhas duas voltas, mas ainda assim consegui executar manobras fortes que me proporcionaram a classificação para a final”, relembra.
Depois de uma madrugada chuvosa, o domingo mesmo nublado estava seco, o que possibilitou aos atletas irem a pista. “Acompanhei de perto meus amigos andando muito bem, tanto o Xulé (André Andrade) que compete juntamente comigo pela ABS Sports, quanto o Marcelinho que leva as mesmas cores de um de meus patrocinadores, a Open Bike Shop. O Xulé não conseguiu mostrar todo o BMX dele, talvez por nervosismo ou algo assim, mas o Marcelinho se sagrou campeão na amador, e isso acabou me motivando ainda mais. Tivemos um treino apenas para sentirmos a pista no domingo, e na sequência fomos para a decisão. Mesmo com toda a experiência, ainda sinto aquele friozinho na barriga, mas acredito que seja bom, essa adrenalina é que faz com que tudo fique ainda melhor”, se diverte o biker.
“Fui o primeiro dentre os 12 finalistas a se apresentar, a minha primeira volta foi boa e isso me deixou confiante para poder forçar e arriscar um pouco mais na segunda volta. Infelizmente acabei deixando escapar meu pé em uma manobra e não consegui ser melhor do que na primeira, porém eu sentia que meu desempenho havia sido bom. Estive em tratamento fazendo fisioterapia quase que diariamente nos últimos 30 dias e tomando remédios para dor, então nada foi fácil. Além disso desde março deste ano que intensifiquei muito meus treinamentos, tanto na preparação física quanto na pista, então um terceiro lugar foi como uma vitória, depois de tantos esforços para poder estar competindo em São Paulo”, relembra o biker.
“Não posso deixar de reforçar meus agradecimentos aos meus patrocinadores, a minha família e a todos que estiveram torcendo e me apoiando. Toda essa força e confiança tem feito com que eu possa fazer melhor aquilo que mais amo na vida, que é andar de BMX”.
Essa foi a terceira participação de Paulinho no evento. “Foi difícil para mim, estou em tratamento, me recuperando de uma lesão no tornozelo, um local sempre complicado de tratar, mas mesmo assim alcancei o objetivo que havia traçado para esta etapa, que era estar entre os três primeiros, acabou dando tudo certo”, enfatiza o atleta, que nas participações anteriores havia obtido a sétima e a oitava colocação, respectivamente.
Depois de uma madrugada chuvosa, o domingo mesmo nublado estava seco, o que possibilitou aos atletas irem a pista. “Acompanhei de perto meus amigos andando muito bem, tanto o Xulé (André Andrade) que compete juntamente comigo pela ABS Sports, quanto o Marcelinho que leva as mesmas cores de um de meus patrocinadores, a Open Bike Shop. O Xulé não conseguiu mostrar todo o BMX dele, talvez por nervosismo ou algo assim, mas o Marcelinho se sagrou campeão na amador, e isso acabou me motivando ainda mais. Tivemos um treino apenas para sentirmos a pista no domingo, e na sequência fomos para a decisão. Mesmo com toda a experiência, ainda sinto aquele friozinho na barriga, mas acredito que seja bom, essa adrenalina é que faz com que tudo fique ainda melhor”, se diverte o biker.
“Fui o primeiro dentre os 12 finalistas a se apresentar, a minha primeira volta foi boa e isso me deixou confiante para poder forçar e arriscar um pouco mais na segunda volta. Infelizmente acabei deixando escapar meu pé em uma manobra e não consegui ser melhor do que na primeira, porém eu sentia que meu desempenho havia sido bom. Estive em tratamento fazendo fisioterapia quase que diariamente nos últimos 30 dias e tomando remédios para dor, então nada foi fácil. Além disso desde março deste ano que intensifiquei muito meus treinamentos, tanto na preparação física quanto na pista, então um terceiro lugar foi como uma vitória, depois de tantos esforços para poder estar competindo em São Paulo”, relembra o biker.
“Não posso deixar de reforçar meus agradecimentos aos meus patrocinadores, a minha família e a todos que estiveram torcendo e me apoiando. Toda essa força e confiança tem feito com que eu possa fazer melhor aquilo que mais amo na vida, que é andar de BMX”.